sábado, 21 de dezembro de 2013

A RENA


Rena (Caribu)

A rena (palavra de origem lapônia ou finlandesa, pelo francês renne) ou caribu (na América do Norte) é um cervídeo de grande porte, com chifres, que vive em manadas e habita latitudes altas. São característicos das regiões árticas do norte do Canadá, Alaska, Rússia, Escandinávia e Islândia. A origem da palavra "caribou" pode ser uma palavra em micmac, que significa "pata". O caribu é único entre os veados, pois machos e fêmeas possuem chifres.

 
Em 1952 a espécie foi reintroduzida com sucesso na Escócia, onde se extinguira no século X. Há oito subespécies de rena reconhecidas, que correspondem às populações de diferentes áreas.

A rena apresenta dimorfismo sexual, sendo que os machos, de até 300 kg, chegam a ter quase o dobro do peso das fêmeas, alem de maior altura. Ambos os sexos têm galhadas, que são mais elaboradas nos machos. A Rena macho possui os maiores chifres, em relação ao tamanho do corpo, dentre todas as espécies de veados. As principais fontes de alimentação das renas são bambus, folhas de sempre-vivas, ervas rasteiras e principalmente líquenes. Este animais podem, no entanto, comer também pequenos pássaros e ovos. A rena tem dentes frontais apenas no maxilar inferior.

 
Sazonalmente, migra grandes distâncias para parir as crias. Também pode nadar. Possui pernas compridas, com cascos afiados e patas peludas que garantem a tração sobre terrenos congelados. Geralmente, a rena é silenciosa, mas seus tendões produzem ruídos secos e agudos que podem ser ouvidos a grandes distâncias quando viaja em grandes grupos.

A rena é predada por lobos, seres humanos e, surpreendentemente, por águias-douradas (ou águias-reais); os corvos por vezes causam cegueira em renas recém-nascidas, perfurando-lhes e comendo os seus olhos, causando a sua morte prematura. Vários tipos de mosquitos e moscas, como a mosca preta parasítica Hypoderma bovis, podem molestá-las o suficiente para afetar a sua saúde e causar doenças.

A rena é bastante importante na economia das populações nativas do Ártico como os povos inuit e os habitantes da Lapónia. Estes povos domesticaram a rena como fonte de alimento e de peles e animal de tração. Para além das manadas domésticas, as renas são também caçadas nalguns locais pelos mesmos motivos.

 

Fonte: Wikipé

sexta-feira, 20 de dezembro de 2013

O PICA PAU


Pica-pau

Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
Como ler uma caixa taxonómicaPicidae
Ocorrência: Plioceno - Recente
Dryocopus pileatus

Dryocopus pileatus
Classificação científica
Reino:Animalia
Filo:Chordata
Classe:Aves
Ordem:Piciformes
Família:Picidae
Vigors, 1825
Subfamílias
  • Jynginae
  • Nesoctitinae
  • Picinae
  • Picumninae
Pica-pau-branco
Pica-pau (chanchã)
Pica-pau-de-lewis
pica-pau, também chamado ipecucarapina e pinica-pau1 , é uma ave da ordemPiciformes, da família Picidae, de tamanho pequeno a médio, com penas coloridas e, na maioria dos machos, com uma crista vermelha. Suas patas possuem dois dedos voltados para frente e dois dedos voltados para trás, o que lhe auxilia a se agarrar nos troncos de árvores. São muito numerosos no Brasil2 . Vivem em bosques onde fazem seus ninhos abrindo uma cavidade nos troncos das árvores. Alimentam-se principalmente de larvas deinsetos que estão dentro dos troncos de árvores, alargando a cavidade onde se encontram as larvas com seu poderoso bico e introduzindo sua língua longa e umedecida pelas glândulas salivares. Os ninhos são escavados em troncos de árvores o mais alto possível para proteção contra predadores. Os ovos, de 4 a 5, são chocados pela fêmea e também pelo macho durante até 20 dias,

Etimologia[editar | editar código-fonte]

"Pica-pau" e "pinica-pau" são referências a seu hábito de perfurar a madeira das árvores com seu bico para capturar larvas de insetos e para construir ninhos3 . "Ipecu" vem dotupi ïpe'ku4 . "Carapina" vem do tupi kara'pina5 .

Géneros[editar | editar código-fonte]

Referências

  1. Ir para cima FERREIRA, A. B. H. Novo Dicionário da Língua Portuguesa. Segunda edição. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1986. p.1 325
  2. Ir para cima FERREIRA, A. B. H. Novo Dicionário da Língua Portuguesa. Segunda edição. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1986. p.1 325
  3. Ir para cima FERREIRA, A. B. H. Novo Dicionário da Língua Portuguesa. Segunda edição. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1986. p.1 325
  4. Ir para cima FERREIRA, A. B. H. Novo Dicionário da Língua Portuguesa. Segunda edição. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1986. p.966
  5. Ir para cima FERREIRA, A. B. H. Novo Dicionário da Língua Portuguesa. Segunda edição. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1986. p.349
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NASCIMENTO DE UM CAO


CAO PIQUINES


CARACTERÍSTICAS FÍSICAS
- O pequinês é uma raça de cão de pequeno porte de origem chinesa.
- O peso dos cães desta raça varia de 2 a 7 quilos.
- As cores mais comuns desta raça são: preto, castanho avermelhado, marrom ou mesclado.
- Possui pelos longos e abundantes.
- A altura média do pequinês varia entre 15 e 22 cm.
- Possui olhos grandes e bem escuros.
- A cauda e as orelhas são marcadas por franjas de pelos.

COMPORTAMENTO E TEMPERAMENTO:
- O pequinês é um cão de comportamento caracterizado pelo ciúme e teimosia.
- Para conviver bem com as pessoas e outros animais, necessita de um treinamento e socialização. Caso contrário, pode ter momentos de agressividade com pessoas desconhecidas ou outros cães.
- Costuma não obedecer muito bem às ordens do dono.
- É um cão ativo e, embora se adapte muito bem em pequenos ambientes, necessita de atividades físicas e caminhadas.
- É um cão fiel que protege os donos em casos de perigo.
- Por ser um cão de porte pequeno, costuma alimentar-se de pequenas quantidades.
- É muito acostumado ao ambiente doméstico e adora ficar perto do dono.
CURIOSIDADES:
- Na China Antiga, somente os imperadores chineses podiam ter um cão pequinês. Eles vivam dentro da Cidade Proibida. Quando o imperador morria, o cão era sacrificado.
- É uma das raças de cachorro mais antigas do mundo. Acredita-se que tenha pouco mais de 4 mil anos.







Poodle


Poodle[Nota] (em francêscaniche e em alemãopudeln) é uma raça canina oriunda daAlemanha (França, de acordo com a Federação Internacional de Cinofilia).1 É considerada a segunda raça mais inteligente do mundo, de acordo com a listagem elaborada por Stanley Coren.2 Historicamente, foi uma raça criada para trabalhar na água, tendo uma de suas tosas elaborada para diminuir o atrito e proteger contra o frio em suas áreas mais delicadas, como as pernas e o tórax. Por tempos os franceses reivindicaram a criação da raça. Todavia, referências mostram que sua origem é de fato alemã, embora tenha influenciado outras raças, como o barbet, de origem francesa.3 Em um rápido resumo do surgimento da raça, a FCI, no entanto, dá a França como nação criadora destes caninos.4
Fisicamente o tamanho do poodle varia entre o grande e o toy, tendo em seus exemplares maiores os mais bondosos, submissos e saudáveis, com a adenite sebácea sendo classifica como sua principal efermidade. As qualidades físicas do padrão standard o tornaram um bom cão de companhia para famílias que vivem em grandes áreas, como fazendas.3
As variantes menores - chamadas média ou miniatura e toy - existem desde dos idos de 1700, embora só tenham sido reconhecidas no século XX. Em alguns países reconhecesse ainda a variante anã, embora para alguns isso não faça muito sentido, já que o animal não é desproporcional. Cruzamentos artificiais mal elaborados durante a década de 1950 geraram uma má fama para estes caninos diminutos, o que passou a decrescer com o passar dos anos. Estas variações menores foram criadas para gerar cães de companhia cuja longevidade atinge os quase quinze anos, a maior, em média, entre todos os cães. Mais propenso a doenças que seu parente maior, pode sofrer com halitose, doenças periodontais, cegueira hereditária e catarata.5
Em sua estrutura, o poodle varia entre os 32 e 2,5 kg, medindo de 25 cm a mais de 38. Sua pelagem apresenta variadas cores e pode ser encaracolada, cacheada ou ainda encordoada.6Ao passo que o adestramento da variante standard é considerado fácil para donos inexperientes, o dos menores, apesar de também ser fácil devido a sua inteligência, mostra-se um pouco mais desafiador.3 5
Entre os poodles mais famosos da sociedade humana estão os dançarinos das festas nos grandes salões promovidas pela aristocracia europeia no século XVI. Em 1787 ganharam de Beethoven a composição intitulada Elegia à Morte de um Poodle.7

Visão geral das variedades[editar | editar código-fonte]

Apesar de possuir tamanhos variados entre o grande e o toy, a visível diferença reside também nos distintos cortes característicos e nomeados. Além desses, existem ainda tosas práticas, utilizadas para melhorar a qualidade de vida do cão dependendo da zona onde more:8

Referências